Para Pastor Murback, "A Coroa que Jesus usou não era de ouro, nem de diamantes mais sim de espinhos cruéis feita pelos romanos como sinal de afronta, ignomínia, vergonha, desprezo por quê muitos o chamaram de rei isso causou o ódio de judeus e de romanos, pois, o Rei era Cesár do Império Romano e não Jesus. Por quê será meus amigos que o nosso Cristo Jesus aceitou tal humilhação? Ele tinha uma missão duríssima que era passar pelo vale do sofrimento e não poderia recuar nem um palmo, caso contrário a humanidade pereceria eternamente sem salvação em pleno caós, e trevas. Para Aquele que estava entronizado entre os querubins de Luz, entre os serafins e a direita do Pai Eterno, o Deus de Abrão, Isaque e Jacó deixar o céu de glória para passar pelo processo da encarnação, nascer numa Manjedoura, e ou estábulo por que não tinham seus pais terrestres recursos financeiros para que sua mãe Maria o tivesse num bom hospital da época e se tornar um de nós carne humana, viver a nossa semelhança, ter dor de dente, dor de barriga, cólicas, trabalhar duramente numa carpintaria agora vem a grande questão o Filho de Deus também era o filho do homem lidava árduamente no trabalho duro com José seu pai humano aprendendo o ofício de carpinteiro e como tal Ele sofreu cortando madeiras, se machucando, se ferindo. Tanto José como o Pai Eterno e Maria sua mãe terrena estavam o preparando desde cedo para os sofrimentos da vida adulta quando Ele precisasse passar. Na época quando Jesus estava entre os 12 e os 30 anos aos quais Ele ficou na Carpintaria de José fico pensando que além de madeiras para móveis, casas, Ele com certeza teriam feitos na carpintaria muitas cruzes para os romanos crucificarem os malfeitores da época, a cruz sempre esteve próxima de Cristo Jesus desde cedo na sua vida." Cristo usou a coroa de espinhos por amor a humanidade e não recuou nenhum palmo, embora, Ele merecesse uma coroa sim de ouro e de pedras preciosas, Ele a usou em nosso lugar, pois, somos nós que merecemos a coroa de espinhos pelos nosso pecados, obrigado Senhor por tê-la usado em meu lugar sendo o meu substituto, o nosso substituto.
Autor: Pastor Murback
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