Em Roma, os romanos faziam festas em homenagem a Cibele, mãe dos deuses, entre 15 a 18 de março.
No início do cristianismo havia uma homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.
Na Inglaterra do século XVII, havia o Domingo das Mães, onde os filhos entregavam presentes para as mães durante a missa. Era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, como atualmente.
Nos Estados Unidos, a homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis, pois queria homenagear a sua mãe que havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. A data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional, foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Em seguida, outros países do mundo todo seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário, consequentemente, virando uma data comercial sendo a segunda melhor data para o comércio, depois do Natal.
Mas o foco da comemoração tem que ser sempre lembrado por todos nós, não é mesmo? Amar e homenagear a mulher que luta a vida inteira para que a nossa seja melhor que a dela, faz parte do coração de cada filho. Mãe uma palavra com apenas três letras mais de grande valor e que representam: dignidade, responsabilidade, ética, abnegação, renúncia, respeito, serviço desinteressado, amor, graça, fidelidade, e vários outros atributos que só uma mãe tem.
Autor: Pastor Murback
Infelizmente as mães não são eternas, perdi a minha mãezinha Marina de Oliveira Murback em 2014, segundo ano que o dia das mães para mim é triste sem minha mãe. Felicidades a todas as mamães.
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